3 Anos...

Nossa! Como o tempo passa rápido. Meu bebê, aquele que engatinhava um dia desses, já fala, vai ao banheiro sozinho, vai a escola, traz dever de casa e já solta frases sábias apesar das colocações verbais não serem as mais corretas.

Ele é meu porto seguro. É ele quem me dá força e ele que me traz felicidade. Mesmo com o mau humor característico desta idade, é ele que me faz rir e acordar todos os dias, bem cedinho para enfrentar mais um dia.
É com ele que estão os meus maiores planos. É com ele que está a minha vida.

"Mamãe, eu te amo aqui no coação, você é minha vida."
Descrever a sensação de ouvir isso, é impossível. É como sentir o bebê mexer na barriga.

Com 2 anos e 8 meses, o garotinho mais feliz do primeiro dia de aula.

Ao contrário do que já haviam me prevenido, ele não chorou. Ao invés disso, pude notar através do seu olhar que ele era sim, o menino mais feliz do primeiro dia de aula.
Brincadeiras na areia, danças, canções infantis, bichinhos feitos no palito de picolé. Uma prancheta com seu nome pendurada na parede colorida, exibindo rabiscos verdes do meu “Ben 10”, que leva a mochila-carrinho sozinho, arrastando de qualquer jeito...Epa! qualquer não, do “seu” jeitinho bebê-menino de ser.
Agora adeus fraldas, adeus comidinha na boca, adeus bebezinho da mamãe. Agora sim, Victor é um garotinho saudável que adora estudar e a cada dia dá um passo maior rumo a independência.
Isso me dá uma alegria “doloriiiida”. Daquelas que faz você ficar triste de tanta felicidade. É um orgulho maternal. Vontade de abraçar, beijar, dizer “parabéns, você está crescendo tão bem...”com uma lagrimazinha que já sente muitas saudades desta fase maravilhosa.
Infelizmente...ou felizmente estamos aqui pra isso: Aplaudir as conquistas de nossos filhos, de preferência, sentadas de camarote (com um pacotinho de bolachas recheadas, para caso ele sentir fome).